sábado, 7 de novembro de 2009

###### que NÃO é o de ######

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######## que não é o de ######.
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Ps 1. Esse texto já ######## - quase ####### – de qualquer forma, é a resposta ao ######## de #######, que pode ser ######## em ########.
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Ps 2. Esse texto está ########### - novamente - pois, ao que me parece, seu ###### não ##### nem ########- logo, fui ######### e ###### algo mais #######, para que ###### envolvidos não se #####, digo, não me #####, ou algo assim.
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Ps 3. Como fui aconselhado a dizer o que quero, sem dizer o que realmente quero, ou seja, dizer ##### nenhuma, acredito que o texto ficou melhor assim. O título também foi editado.
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Prólogo a parte... segue.
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Para ######### da região de uma cidade, que, “#####” ser ######, ##, mas! não é, eu poderia dizer que o ####### da cidade de #####, ##### !!! pessoas, mas não vou dizer.
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Eu poderia dizer, que a esmagadora maioria dos ###### de uma cidade, que, poderia! ser ##### (mas não é) são #######, famintos por ##### de ####, #### alheias. Mas não é o caso. Posso também afirmar que alguns ####### de ###### acabam sofrendo com a imagem negativa que esses ####### de #### deixam para a classe. Mas jamais afirmaria isso.
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Eu posso afirmar que esses “imaginários” ####### não ###### de forma #####, mas sim ######, pois o fazem por prazer. Mas não afirmarei tal ######. Querendo, poderia “fantasiar” um caso específico, onde um desses ###### “imaginários” fizera questão de não ###### para ###### a #### de alguém. E mais, contava o ##### como vantagem pelas ruas da cidade, demonstrando “#####” sobre ##### #####, já que não teria poder sequer na cama com uma ##### qualquer, e esse era seu desforro. Mas quem sou eu para ##### tal #####? Que ##### ####### tal #### propositadamente? Não, acredito que nenhum.
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Posso afirmar que, esses seres, que não possuem capacidade de ##### ###### nem a uma cabra, despejam suas frustrações em ##### ##### diante de suas mãos cobertas de ##### e #####, ingeridos em uma vida inteira de ######### e ######## que não puderam suportar. Assim, afirmando, que nessa minha “imaginação fértil” esses ###### ####### ######## por prazer e ######, pelo simples observar nos ##### da ##### diante de si o espanto da ########### #######. Poderia afirmar que isso lhes daria muito mais ##### do que um ######, ainda mais depois do insucesso com a cabra. Poderia, mas não afirmarei.
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Poderia afirmar, mas isso apenas se não fosse tudo fruto de minha ###### imaginação ####### – ######, que, esse ######, que poderia ser de ######, ##, mas não é, continuaria ###### ##### de propósito, pois nada seria feito para #######. Mas não vou inventar isso.
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Se, esse ###### ####### fosse real, coisa que não é, lhe aconselharia que jamais pedisse ##### ###### por aquelas bandas, pois estarias assinando atestado de ##### e certamente ###### alí. Sorte nossa que ### ##### é apenas fruto de minha ##### ######, que ##### e ##### dos ##### e ##### de #####.
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Eu realmente poderia afirmar todas essas, e mais milhares de outras ############## desse ##### que eu teria presenciado ao longo de minha vida, mas como não ##### esses ##### de #######, e, esse ##### ##### ######, não falo nada. Fico calado, pois assim, ninguém #####, ninguém #####, nem ######, tampouco ## #### por tão pouco ( que é #####). Ninguém será ###########, e o ###### continuará vivendo esse ##### ##### ##### em que nos encontramos.
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Ps 4 (e, último, espero). Espero que esse texto não seja um problema também. Afinal, esse lugar não existe. Mas, me façam um favor, se eu precisar de um hospital, me levem para Porto Alegre, aí agradeço.
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5 comentários:

TIAGO ARQUITETO disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
TIAGO ARQUITETO disse...

bahhh.. fiquei com medo agora.. ainda bem que não é o de Torres..

Anônimo disse...

Interessante notar que, após as censuras, o texto ficou jocoso, sarcástico, melhor até que o original. O problema inicial eu ainda acho que não foi resolvido, mas pelo menos ficou mais divertido. Falou Jacú.

Anônimo disse...

Muito boa essa divagação hipotética (ou verdadeira?) sobre o competente (???) trabalho hospitalar de Torres (Ops! Talvez seja em outra cidade).
É de arrepiar saber (ou supor) que temos um hospital de horrores por aqui.
Por que a "mídia" garimpa fatos horripilantes nos confins do mundo se temos, logo alí na esquina, manipuladores de vidas?
Esse texto, escrito de forma inteligente, expressa incontida e justificada revolta. Foi calcado em cima de um fato já muito bem relatado por um competente profissional da área médica. Portanto, não se trata de ficção (o que é pior) e sim de uma morte provocada. Por absurdo que pareça!
Nessas horas tenho vontade de não ser ateu (ou seria agnóstico?). Assim poderia acreditar que existe o castigo eterno (inferno) para os causadores de atrocidades como as relatadas. Já que a justiça humana é o que se sabe...
Resta-nos a esperança de, quando precisarmos de atendimento hospitalar, sejamos atendidos por bons médicos. Eles existem, apesar da vergonhosa existência de colegas monstros.
Ufa! Senti um calafrio nas canelas...

Arq° Aldinor.

Romacof disse...

Caro Jaime! Agradeço sua visita ao "Cágado Xadrez" e seu comentário virtualmente endereçado a uma cidade próxima daqui, que acredito ser Torres, onde existiria um hipotético hospital chamado Nossa Senhora dos Navegantes (com os respeitos à santa padroeira dos homens do mar, que nada tem a ver com o que acontece lá). Compartilho seu desconsolo e sua indignação pois deves saber (você e seus conterrâneos) de muitas histórias inacreditáveis, e podes ter certeza que se necessitares de um hospital teus entes queridos serão sensatos e te levarão a um lugar onde haja humanidade. Ainda que coisas inexplicáveis aconteçam, principalmente no plantão de emergência, não posso comungar inteiramente com tua “fértil imaginação passional”. Não posso, e me recuso a acreditar que haja prazer ou dolo explícito nos atos de alguns médicos que lá atendem; neste hospital imaginário desta cidade imaginária, quase fruto dos devaneios de um Enki Bilal. Acredito que haja negligências graves, quase rotuláveis como incompetências. Acredito que haja descasos com a dor dos pacientes. E vejo que alguns, sendo médicos, se sentem acima da necessidade, e da obrigatoriedade, de se preocuparem "excessivamente" com o resultado de seus atos. Talvez haja o esquecimento de que não merecem mesuras por serem médicos, pois de nada vale o conhecimento se este está bloqueado pela falta de humanidade.