quinta-feira, 11 de março de 2010

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Texto editado (vulgo apagado) por motivos de orgulho! raiva! e mais um monte de merdas!

2 comentários:

romacof disse...

Quando Mark David Chapman matou Lennon aos 40 anos (num ato doentio do fã que tando ama que quer compartilhar a imortalidade do ídolo matando-o, ou, segundo algumas teorias comspiratórias, por encomenda dos tantos braços podres dos EUA, já que Lennon era um ativista incômodo e popular quando o it era escrachar a ação dos nativos dos EUA na terra dos viatnamitas) se dizia que o sonho acabou. O sonho sempre acaba! Na música, nos delírios socio-políticos das esquerdas deslumbradas antes do enterro de seus passados sob as cinzas da realidade bem paga, e no futebol, graças à idade do jogador, aos interesses múltiplos que movimentam o merchandising paralelo, e às vaidades dos donos dos times, que enterraram bandeiras e países e hinos em nome de filosofias multinacionais teóricas, desconectando, definitivamente, a coesão entre a seleção e a pátria. O sonho está acabado e enterrado. Hoje vale a antiga máxima latina de "panis et circencis" modernizada, com soberba cobertura midiática, "dai trigo e um circo ao povo que suas agrurar serão esquecidas". Máxima tanto mais válida em ano eleitoral. Os podres julgáveis até julho serão esquecidos pelo calendário paralelo que anestesia a massa burra em busca de emoções que já não existem. O importante não é a copa. Ganhá-la é útil, perdê-la também. Jogá-la faz parte do misancene. Sua importância é nula para a realidade. Vale para as burras dos empresarios do jogo. Vou torcer por um time da África, assim como torci pelos Navis de Avatar, mas vocês acham que o Oscar seria dado à uma crítica que esqueceu a apologia ao soldado norteamericano, e, pelo contrário, retratou-o como um animal ignorante armado rambicamente? Seria muito dedo na ferida nos nativos dos EUA. Quando o último sonho acabar, pelo menos vamos acordar...

jaime maggi disse...

Detalhe, romacof, é que tirei a última linha do meu texto (onde falava o porque de torcer por um time africano). mas tirei por um motivo diferente, torcerei pela Argentina, Argentina é o contrário de braZil. Argentina, é a única nação que luta pela bandeira (como Gaúcho), seriam duas, se inglêses, ao invés de se arripiar com a bandeira tal qual os portenhos serram os dentes ao abraça-la, não fiquem gritando "Deus salve a Rainha" a ada gol. o futebol é fútil, o fútil-bol é inútil, então, o que nos resta do inútil-bol são as jogadas, já que vitórias e derrotas não significam mais a bandeira, mas os bandeirantes. as jogadas de Ronaldinho. pq Ronaldinho, embora não sendo mais ronaldinho, ainda tem sobrenome, Gaúcho, e gaúcho é minha bandeira.